Moda autoral é sobre vestir histórias, não tendências

Em um mercado saturado por cópias e fórmulas em prol das vendas rápidas, criar algo do zero é um ato de resistência. A Moda autoral, como a Profana trabalha, não nasce para agradar as massas nem para entrar nas vitrines de fast fashion. Ela surge de mentes desconstruídas de quem observa o mundo com outros olhos e transforma sentimento e vivência em forma, cor e textura.
Cada peça carrega uma intenção. Desde o tecido escolhido até a costura final, tudo tem um motivo, tudo tem um porquê. Não existe pressa. Existe processo. Existe escuta, criação e, acima de tudo, amor.
Quem cria moda autoral não está simplesmente vendendo roupas. Está oferecendo uma narrativa, um pedaço do próprio universo, algo que não se repete em escala industrial. É ÚNICO!
Além de ser uma das principais responsáveis pela criação e reprodução dos padrões de beleza sexistas, racistas, gordofóbicos, e etc, a indústria da moda fast fashion é a segunda mais poluente do planeta, atrás apenas da petrolífera. Moda autoral desafia, questiona, contesta. Nós fazemos de humano para humano, sem desperdício desnecessário, sem produção além do que é consumido e priorizando a saúde do nosso planeta.
Quando você escolhe vestir algo autêntico, você está dizendo que se importa com quem fez, como fez e por que fez. Você está fazendo uma escolha que vai além da estética: é também ética. É a valorização do trabalho humano que eleva o autoral ao lugar de importância e respeito que é merecido.
A moda feita com alma quer que você se sinta em casa dentro do que veste. Quer que você se olhe no espelho e diga: isso sou eu.
E da próxima vez que alguém te perguntar “de onde é essa roupa?”, você pode responder com orgulho: É de uma marca autoral. É de quem faz com tempo, com cuidado e com propósito. É da Profana.